Sou o idiota que te ama
Talvez me aches um idiota. Mas sou o idiota que não para de pensar em ti desde que as nossas vidas se cruzaram, que nunca deixou de gostar de ti apesar de todos os teus erros, que nunca te esqueceu apesar das incontáveis decepções.
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Talvez eu seja mesmo um idiota. Mas sou o idiota que te ama. Que nunca se esquece dos teus anos, que tem o coração na mão quando ouve o teu nome, que fica de pernas bambas quando vê alguém que é próximo de ti.
Talvez eu seja um idiota, talvez. O idiota que te espera, o idiota que não desiste. O idiota que te ama incondicionalmente. Porque é assim que eu te amo: com todos os teus defeitos, com todas as tuas qualidades, com todos os teus erros, com todos os desgostos que me deste, com todas as mentiras que me disseste, com todas as promessas que quebraste. Eu amo-te desta forma. E estou agradecido por isso, porque contigo aprendi a amar. A amar de verdade, sabes? Não aquele amar de dizer só palavras bonitas. Sei que por muitos erros e muitas falhas que possas ter, nunca vou deixar de gostar de ti, de te apoiar e de estar lá.
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Passou muito tempo… mas eu ainda sou o idiota que pensa em ti todos os dias. Que diariamente imagina como seria estar perto de ti. Sou o idiota que quando prova um prato novo quer partilhá-lo contigo, o idiota que quando vai a um lugar bonito, a primeira vontade que tem é de correr para te mostrar.
Sou o idiota que suportou, que suporta, tudo. Sou o idiota que acreditou que podia ficar contigo. Sou o idiota que te amou, que te ama, não sei se para sempre ou só até ao dia em que alguém apareça e mude toda a história.
Sou o idiota que te faz presente todos os dias na sua vida, porque acredita que é assim que tem que ser. E dê as voltas que o mundo der, aconteça o que acontecer, eu sei que quando fechar os olhos pela última vez, mesmo que não esteja contigo nessa altura, valeu a pena ter vindo cá para te amar. Para te amar assim como eu te amo. Um amor que vence qualquer obstáculo, que ultrapassa as fases menos boas, que não morre nem desaparece pelas falhas, pelos erros, pelas mentiras. Um amor que aceita os erros do outro. Porque ninguém na vida é perfeito. E só por te ter amado deste jeito, valeu a pena viver. Eu nunca te vou esquecer porque eu aprendi a amar contigo. Amar mesmo. De verdade. Por inteiro, por completo. Com o bom e o mau, com tudo o que o verdadeiro amor implica.
Eu sou o idiota que te escreve coisas bonitas, vindas de um coração recheado de amor. Sou o piroso que te ama e que mesmo distante nunca deixa de te desejar sorte no caminho que escolheste, felicidade onde quer que estejas… sou o idiota apaixonado que espera que realizes todos os teus sonhos e objetivos. E longe ou perto, eu vou estar sempre a torcer por ti. Sempre.
Sou aquele idiota que vive contigo no coração, nas memórias e apesar de tudo isto parecer sofrido, não é. Eu não sofro por te amar e ver-te com outra pessoa. Eu não sofro por te amar e não fazer parte da tua vida. Porque eu aprendi a gostar de ti assim. Eu aprendi a não desejar nada. A deixar que as coisas sejam como têm que ser.
Eu sou o idiota que acredita, que um dia, tu vais olhar para mim e perceber que eu sempre fui o teu grande amor, como tu és o meu. Eu vivo para que esse dia aconteça. Eu vivo pelo final que eu espero há anos. Eu vivo por ti. Pelo amor enorme que a minha alma tem pela tua. Por muito estúpido que tudo isto possa ser: é amor.
Mas sim, eu sou um idiota. O idiota que olha para a tua foto todos os dias, porque acredita que isso nos deixará mais próximos. O idiota que olha inúmeras vezes para o telefone, só para o teu nome, sem te ligar. Sabes porquê? Porque só isso, já me faz sentir próximo de ti. Sim, sou um idiota. O idiota terrivelmente apaixonado, o idiota com uma alma ainda mais idiota que acredita com todas as suas forças que já encontrou a sua metade. Sou mesmo um grande idiota. Mas nunca te esqueças, um idiota que te ama apesar de tudo. Um tudo que nunca foi pouco.
Fábio Teixeira
Arquivo: Textos ficcionais 2018
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